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Lula, Petro e López Obrador articulam ligações a Maduro e Edmundo González

Na quinta-feira passada, os presidentes de Brasil, Colômbia e México divulgaram nota conjunta sobre as eleições na Venezuela, ocorridas no dia 28 de julho

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 ago 2024, 14h17 - Publicado em 6 ago 2024, 12h01
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  • Nicolás Maduro
    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (Pedro Rances Mattey/Anadolu/Getty Images)

    Signatários da nota conjunta de Brasil, Colômbia e México sobre as eleições da Venezuela, divulgada na última quinta-feira, os presidentes Lula, Gustavo Petro e Andrés Manuel López Obrador articulam desde a semana passada fazer ligações a Nicolás Maduro e ao candidato da oposição, Edmundo González, que nesta segunda-feira se proclamou vitorioso no pleito do dia 28 de julho. A ideia da diplomacia dos três países é que os telefonemas — ou videoconferências — ocorram até o fim desta semana.

    No comunicado da quinta passada, os líderes reforçaram o pedido para que as autoridades eleitorais do país divulguem publicamente os dados desagregados por mesa de votação e disseram acompanhar o processo de escrutínio de votos “com muita atenção”. Afirmaram ainda que “as controvérsias sobre o processo eleitoral devem ser dirimidas pela via institucional”. “O princípio fundamental da soberania popular deve ser respeitado mediante a verificação imparcial dos resultados”, diz o texto.

    O trio também fez um “chamado” aos “atores políticos e sociais” venezuelanos, sem citar nominalmente nenhum deles, a exercer “a máxima cautela e contenção em suas manifestações e eventos públicos”, para evitar uma escalada de episódios violentos. E se colocaram à disposição para apoiar “esforços de diálogo e busca de acordos que beneficiem o povo venezuelano”.

    Na madrugada seguinte ao pleito, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela declarou a vitória do presidente Nicolás Maduro, mas o resultado é questionado pela oposição e por boa parte da comunidade internacional.

    Desde então, Lula não reconheceu a vitória de Maduro e tem evitado contato com ele.

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