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Mauro Cid está numa situação complicada na PF

Delator vai prestar depoimento nesta terça e precisará explicar como os investigadores acharam uma nova joia sem que o objeto estivesse citado na delação

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 jun 2024, 09h01

Mauro Cid e o pai dele, o general Lourena Cid, serão ouvidos pela Polícia Federal nesta terça-feira. O coronel do Exército, como se sabe, é delator, precisa contar tudo que fez, viu e ouviu enquanto auxiliar de Jair Bolsonaro, mas terá de explicar, nesta terça-feira, de onde saiu a tal “nova joia”.

“Cid precisa esclarecer as circunstâncias dessa nova situação”, admite um investigador ao Radar.

Segundo investigadores da PF, não foi Cid que revelou a existência da joia. O objeto foi identificado durante uma diligência dos investigadores juntamente com o FBI nos Estados Unidos. Como delator, Cid não pode mentir, omitir ou blindar investigados amigos.

Cid, em diferentes depoimentos na delação, já alegou ter memória fraca para muitos casos. Costuma dizer que não lembra, mas que pode refrescar a memória se for perguntado pelos investigadores. Ele também costuma dizer que o que ele sabe “está no celular e nos objetos apreendidos pela PF”.

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Se a explicação de Cid for coerente, o jogo seguirá. Se a PF constatar que o caso é de omissão, no entanto, a delação pode ter outro rumo, avalia um investigador.

 

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