A equipe de Alessandro Molon (PSB) está feliz com os resultados até aqui da vaquinha virtual que banca 100% dos gastos da sua campanha ao Senado pelo Rio de Janeiro, mas, nos bastidores, o deputado ainda tenta reverter o boicote do seu partido ao seu projeto.
Uma celeuma entre PSB e PT a respeito do nome indicado ao Senado na chapa de Marcelo Freixo (PSB) ao governo do Rio levou o partido de Molon a cortar as verbas para a sua campanha provenientes do fundo partidário, estimadas em 2,6 milhões de reais.
A decisão foi tomada antes de os dois partidos decidirem cada um lançar seu candidato próprio, sem coligação. Com isso, o boicote não faria mais sentido, dado que não existe mais a necessidade formal de o PSB pedir votos para o candidato ao Senado do PT. Molon tem desde o início formal da campanha buscado dirigentes nacionais da legenda para abrirem as torneiras do partido e financiarem a sua corrida.
A vaquinha de Molon atingiu nesta quinta a quantia de 131.762 reais de 1017 doações individuais. A campanha já bateu 52% da meta de arrecadação.