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Moraes rejeita prisão e apenas adverte Bolsonaro sobre medidas cautelares

Ministro decidiu ainda que o ex-presidente pode dar entrevistas e fazer declarações públicas

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jul 2025, 12h12 - Publicado em 24 jul 2025, 09h55

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu, nesta quinta, apenas advertir Jair Bolsonaro sobre as medidas cautelares por ele impostas ao ex-presidente, evitando, assim, uma ordem de prisão. No despacho, Moraes deixa claro que, caso o ex-presidente venha a descumprir alguma medida novamente, ele será preso imediatamente.

Leia mais: Moraes diz que Jair Bolsonaro pode dar entrevistas e fazer discursos

“Por se tratar de irregularidade isolada, sem notícias de outros descumprimentos até o momento, bem como das alegações da Defesa de Jair Messias Bolsonaro da ‘ausência de intenção de fazê-lo, tanto que vem observando rigorosamente as regras de recolhimento impostas’, deixo de converter as medidas cautelares em prisão preventiva, advertindo ao réu, entretanto, que, se houver novo descumprimento, a conversão será imediata”, diz Moraes.

Leia mais: Bolsonaro será preso, caso Eduardo poste falas do pai na rede, diz Moraes

O ministro havia ameaçado prender o ex-mandatário por supostamente utilizar as redes sociais por meio de terceiros, ao participar de agendas no Congresso, nesta semana.

O ministro decidiu manter as medidas cautelares impostas a Bolsonaro, destacando que ele não está proibido de dera entrevistas ou de fazer discursos. “Inexiste qualquer proibição de concessão de entrevistas ou discursos públicos ou privados”, diz Moraes.

Leia mais: Bolsonaro chora em culto após decisão de ministro que o mantém solto

O ministro destaca que Bolsonaro descumpriu, sim, as medidas impostas pelo Supremo, mas adota uma postura benevolente em relação aos atos do ex-presidente, “por se tratar de irregularidade isolada”.

“Efetivamente, não há dúvidas de que houve descumprimento da medida cautelar imposta, uma vez que, as redes sociais do investigado Eduardo Bolsonaro foram utilizadas a favor de Jair Bolsonaro dentro do ilícito modus operandi já descrito”, diz a decisão.

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