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Na briga de hackers da Vaza-Jato, quem ganhou foi Palocci

Investigado acusa delator de mentir sobre suposta atuação do ex-petista em parceria com o bando criminoso

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 ago 2022, 19h08 - Publicado em 1 ago 2022, 08h30
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  • Luiz Henrique Molição
    O estudante Luiz Henrique Molição, um dos alvos da Operação Spoofing (Reprodução/Instagram)

    Investigado por roubar mensagens de celulares de autoridades, Thiago Eliezer Martins declarou guerra a Luiz Molição, outro integrante do grupo de hackers que foi preso pela Polícia Federal por roubar mensagens da Lava-Jato e invadir celulares de autoridades. A briga dos dois acabou sendo boa para Antonio Palocci.

    Em suas alegações finais, Martins afirma que Molição fechou acordo de delação premiada em que acusou o ex-ministro petista de contratar os hackers por 300.000 reais para “obter material que pudesse beneficiá-lo em um possível acordo de delação premiada”.

    Martins ataca a delação e diz que Molição mentiu aos investigadores, tanto que a investigação da suposta atuação de Palocci foi arquivada.

    “Foi instaurando inquérito paralelo para apurar possíveis mandantes e colaboradores financeiros. Contudo, após extenso lapso temporal, quase três anos do início das investigações o MPF e PF concluíram que não há elementos de autoria e materialidade, pugnando pelo arquivamento do caso”, diz a defesa do hacker.

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