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Na guerra contra Moro, Bolsonaro pode ter ‘ajuda’ de Lula no STF

Planalto avalia inserir na defesa declaração de petista de que o presidente tem plena autonomia para escolher diretor da Polícia Federal

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 set 2020, 10h20

É sabido que petistas e bolsonaristas não se bicam.

Tanto quanto é do conhecimento que, juntos, petistas e bolsonaristas, por circunstâncias diversas, agora dividem um “hobby”  em comum: não nutrem qualquer simpatia por Sergio Moro.

Essa dobradinha impensável, quem diria, pode chegar aos tribunais.

A defesa de Bolsonaro não descarta utilizar a declaração de Lula desta semana a favor do presidente.

Recapitulando: há um inquérito aberto no STF, no qual Bolsonaro em algum momento será ouvido, para apurar acusação feita por Moro, em abril – quando deixou o governo – de que o presidente tentou interferir politicamente na Polícia Federal e mudar o comando da instituição.

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Bolsonaro deu várias declarações, entre as quais de que não recebia informações a contento de investigações em curso e que é prerrogativa sua a escolha do diretor-geral da Polícia Federal.

Nesse ponto, Lula entra na história, a favor de Bolsonaro. Nesta semana, o petista – um mar de mágoas com Moro (razões para lá de conhecidas) – declarou que o presidente tem razão: afirmou que Moro inventou uma “pirotecnia”. E que, sim, o presidente escolhe o chefão da PF.

“É importante lembrar que o presidente da República tem direito de indicar o diretor da Polícia Federal sim”. 

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Esta frase de Lula divide hoje a turma de Bolsonaro. Uma turma acha boa ideia a sugestão de um assessor de incluí-la na defesa do presidente – seja ela feita de forma presencial ou por escrito.

Afinal, é a palavra de um ex-presidente da República.

Mas, entre a entourage de Bolsonaro, há quem acredite não ser necessário esse recurso.  A aposta é que a acusação de Moro  não vingue, ainda que gere desgaste o “capitão”.

 

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