Luiz Argôlo apresentou sua defesa prévia ao Conselho de Ética na semana passada: tentou desqualificar as provas de suas relações íntimas com Alberto Youssef, argumentando que houve vazamento ilegal das informações e etc.
Beleza, mas o que pensa Marcos Rogério, relator do caso Argôlo-Youssef no colegiado? Objetivamente, o trabalho da defesa não alterou um milímetro das convicções de Rogério, como diz o próprio:
– Não apresentou nada de novo e não enfrentou o mérito das denúncias. Pode até ser que, após o depoimento das testemunhas, e a sustentação apresente argumentos, mas, por enquanto, nada.