O eterno 7×1 da Alemanha sobre o Brasil saiu de campo e foi parar nos registros da Lava-Jato.
O lobista Júlio Camargo cobrou o engenheiro José Antunes Sobrinho, sócio da Engevix, sobre se ia entrar no esquema do senador Gim Argello, à época presidente da CPI da Petrobras, no dia do fatídico jogo.
Ambos se encontraram em São Paulo e Camargo pediu que fosse dada pelo menos uma satisfação a Léo Pinheiro, da OAS, que estava organizando o grupo de construtoras que pagariam 5 milhões de reais ao senador Argello para não serem chamadas a depor.
A data marcou a ponto de Sobrinho citá-la a Sergio Moro em depoimento: “Não podia esquecer”.