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O que Lula acha que você deve fazer se achar que um pé de alface está caro

"É preciso que as pessoas ajudem a cuidar do seu próprio orçamento", declarou o presidente

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 ago 2024, 13h08

Na entrevista que concedeu na manhã desta quinta-feira à Rádio T, em Curitiba, o presidente Lula foi questionado por que “certos produtos ainda são caros” e acabou fazendo sugestões aos consumidores, para que ajudem a equilibrar o orçamento familiar e baixar os preços dos alimentos.

Inicialmente, o petista explicou que o governo e o Congresso estão “acabando de aprovar” uma política de reforma tributária no Brasil, “que é uma coisa fantástica para o povo brasileiro”. “E a gente está colocando claro que todos os insumos de todos os alimentos que são consumidos pelas pessoas mais pobres na cesta básica não vão pagar mais imposto, inclusive a carne”, comentou.

“Nós estamos vivendo um momento muito bom no Brasil. A inflação está estável, os salários estão crescendo, a massa salarial está crescendo, o desemprego está caindo, nós estamos hoje com 6,9% de desemprego, que é a menor taxa dos últimos 14 anos, e vai cair mais, porque tem muitos investimentos”, exaltou Lula.

“Agora é importante que a gente fique atento ao preço dos alimentos, sobretudo os que têm efeitos sazonais — choveu muito, aumenta o produto, não choveu, aumenta o produto. Por que? Porque é preciso que haja um equilíbrio entre a produção e o consumo. Quando você produz demais e tem consumo de menos, o produto cai de preço. Quando você produz pouco, o consumo aumenta de preço, porque a procura passa a ser maior do que a oferta”, disse o presidente.

Na sequência, ele ofereceu os seguintes conselhos à população:

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“Então é preciso que as pessoas ajudem a cuidar do seu próprio orçamento. Se você for num lugar comprar tomate e você perceber que o tomate tá caro, tem que se informar se não tem um lugar que tem tomate mais barato. Se você for comprar um pé de alface e perceber que ele tá caro, você tem que se ajudar, se ajudar, não é ajudar o governo, é se ajudar. Não comprar aquilo. Ou seja para que a gente possa ter, no comportamento do povo um equilíbrio no orçamento familiar no que diz respeito ao alimento”.

Para concluir, Lula comentou que o governo começou há apenas um ano e oito meses já fez mais do que foi feito em quatro anos pela gestão passada.

“Então, deixa eu falar uma coisa: nós temos consciência de que é preciso a gente ter o alimento barato para o povo comer, o povo precisa comer, e comer bem, eu quero que as pessoas possam ir no supermercado e sair com o carrinho cheio das coisas mais saudáveis que ele puder comprar, e isso significa que você tem que aumentar o salário das pessoas, por isso nós já aumentamos o mínimo duas vezes”, declarou.

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