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PEC que anistia partidos por descumprir cotas vai ao plenário do Senado

Davi Alcolumbre afirma que legendas “vão pagar o que devem” com base em uma resolução do TSE “que ficou impossível de cumprir”

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 ago 2024, 17h45 - Publicado em 14 ago 2024, 14h39
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  • Davi Alcolumbre (à esquerda) comanda sessão da CCJ que mandou PEC que perdoa partidos que descumpriram cotas raciais em 2022 para o plenário do Senado
    Davi Alcolumbre (à esq.) comanda sessão da CCJ que mandou ao plenário do Senado PEC que perdoa partidos que descumpriram cotas raciais em 2022 (Edilson Rodrigues/Agência Senado)

    A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira a PEC que anistia os partidos políticos que descumpriram as cotas raciais determinadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas últimas eleições. 

    Maior fiador da proposta, o presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), conseguiu também a aprovação de um requerimento de urgência para que o texto de emenda constitucional possa ser votado no plenário da Casa ainda nesta quarta.

    “Todos os partidos vão pagar o que devem, com base numa resolução que ficou impossível de os partidos do Brasil cumprirem depois da determinação do Tribunal Superior Eleitoral”, afirmou o senador.

    Sob relatoria de Marcelo Castro (MDB-PI), a PEC também cria um Programa de Recuperação Fiscal (Refis) específico para partidos políticos, que poderão refinanciar suas dívidas em até 15 anos, com isenção de juros e multas acumulados.

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    Segundo o texto aprovado na CCJ, as legendas poderão, ainda, usar o dinheiro do fundo partidário para pagar as dívidas sem relação com eleições, o parcelamento de sanções e de multas eleitorais e a devolução de recursos ao erário.

    Alcolumbre se queixou sobre o tratamento que a imprensa vem dando à proposta. “Trata-se do refinanciamento da dívida dos partidos e da questão da raça em relação à resolução aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral e todo mundo se acha no direito de falar da PEC da anistia”, disse.

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