Findado o processo contra André Vargas, resta ao Conselho de Ética concluir o caso do notório Luiz Argôlo, amigo íntimo de Alberto Youssef. A reta final promete.
A defesa de Argôlo pediu que o diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, seja ouvido.
O último dia de depoimentos de testemunhas, provavelmente no dia 3, deverá ser bombástico.
Os advogados de Argôlo requisitam a presença da ex-contadora de Youssef, Meire Poza, que já compareceu ao colegiado para prestar esclarecimentos durante o processo de Vargas.
A defesa ainda pede que seja ouvida no mesmo dia em que Argôlo. Se o relator, deputado Marcos Rogério, topar, primeiro falará a ex-contadora e, em seguida, o amigo de Youssef.