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Senadora pede cópia de processo na ANS aprovando venda da Amil a Seripieri

Soraya Thronicke diz temer que “enorme valor em dívidas” resulte em corte de funcionários e falta de atendimento a clientes da operadora de saúde

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h28 - Publicado em 11 mar 2024, 08h30
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  • A senadora Soraya Thronicke: suspeita sobre aval da ANS à compra da Amil pelo empresário conhecido como Júnior da Qualicorp
    Senadora Soraya Thronicke -  (Marcos Oliveira/Agência Senado)

    A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) apresentou um requerimento na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) pedindo cópia integral do processo que tramitou na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e resultou no aval à compra da Amil pelo empresário José Seripieri Filho, conhecido como Júnior, fundador da Qualicorp.

    Em 22 de fevereiro, Thronicke chamou o presidente da ANS, Paulo Rebello, para uma reunião em seu gabinete no Senado, mas não ficou satisfeita com as explicações recebidas. Um dos pontos questionados por ela é por que Rebello aprovou a operação de aquisição em decisão monocrática, sem submeter o caso à diretoria colegiada da agência reguladora.

    Na ponta vendedora da transação, avaliada em 11 bilhões de reais, dos quais 9 bilhões de reais seriam dívidas assumidas por Júnior, está o UnitedHealth Group (UHG), uma das maiores operadoras da área da saúde nos Estados Unidos.

    “Apesar dos aspectos privados envolvidos nessa operação (de aquisição), preocupa o fato de que o enorme valor em dívidas resulte em corte significativo de funcionários, na falta de atendimento a usuários de planos de saúde e da rede hospitalar da Amil, e em possíveis impactos sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, no caso de falta de atendimento da Amil a seus beneficiários”, escreve Thronicke no requerimento.

    A parlamentar acrescenta que “é necessário fiscalizar a forma com que o comprador pretende quitar a grande dívida que a empresa tem com o Fisco” – segundo ela, o passivo tributário assumido por Júnior estaria na casa dos 5,4 bilhões de reais.

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