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Setor de bebidas vai ao STF contra retorno de sistema físico de controle

ABIR e Sindicerv apoiam argumentos do governo contra o religamento do Sicobe e manifestam disposição para dialogar sobre construção de ferramenta ‘moderna’

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 jun 2025, 14h30

Entidades do setor de bebidas pediram ao STF para acompanhar formalmente a tramitação do mandado de segurança impetrado pela Advocacia-Geral da União contra o religamento do Sistema de Controle de Bebidas (Sicobe). 

Ao pedirem o ingresso na ação como amicus curiae – ou seja, para fornecerem informações e esclarecimentos sem se tornarem parte do processo – , a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes (ABIR) e de Bebidas não Alcoólicas e o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv) apoiam o posicionamento do governo contra o retorno da ferramenta.

O Sicobe permitia o monitoramento físico da produção e funcionou entre 2008 e 2016, quando foi desativado. O setor de bebidas afirma defender o diálogo pela construção de um sistema “digital, moderno e sintonizado com os padrões atuais tecnológicos”.

O caso é relatado no STF pelo ministro Cristiano Zanin. Em abril, ele acatou pedido de liminar da AGU e suspendeu a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) pelo religamento imediato do Sicobe.

O Sindicerv afirma ter como associadas as empresas responsáveis por mais de 85% da produção de cerveja no Brasil. A ABIR, por sua vez, diz representar 90% do mercado de bebidas não alcoólicas no país – como refrigerantes, sucos, energéticos e águas minerais.

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No pedido de ingresso como amicus curiae, a dupla de entidades escreve que a “relevância e repercussão social, jurídica e econômicas” da discussão sobre o Sicobe são “inegáveis”.

O presidente-executivo do Sindicerv, Márcio Maciel, avalia ser necessário, no lugar do Sicobe, “um sistema eficiente, digital, transparente e que acompanhe os avanços do setor e do desenvolvimento tecnológico”.

“No passado, o Sicobe cumpriu o seu papel. Para este novo momento, defendemos uma ferramenta moderna e sintonizada com os nossos tempos, algo que um sistema descontinuado há quase uma década é incapaz de proporcionar”, completa o presidente-executivo da ABIR, Alexandre Horta.

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