A Telefonica precisa treinar melhor seus técnicos para atender a este mago do capitalismo, que é o cliente
A Telefonia precisa treinar melhor a sua tropa. Fiquei mais de duas horas sem Speedy — o tal Speedy Fibra. Não tenho paciência para mexer com essas coisas. Dona Reinalda ligou, falou com o atendente etc e tal. Nada! Um técnico ficou de aparecer aqui num prazo entre 24 e 48 horas. Incrível, né? Parece […]
A Telefonia precisa treinar melhor a sua tropa. Fiquei mais de duas horas sem Speedy — o tal Speedy Fibra. Não tenho paciência para mexer com essas coisas. Dona Reinalda ligou, falou com o atendente etc e tal. Nada! Um técnico ficou de aparecer aqui num prazo entre 24 e 48 horas. Incrível, né? Parece que as empresas de telefonia ainda não perceberam que as pessoas usam o computador também para TRABALHAR! Quarenta e oito horas???
Não me conformei. Como pode ser meu o problema? Do nada, a conexão caiu. Liguei de novo. “Uma vez, pediram-me aqui para abrir uma máscara, pus alguns códigos etc e tal, e deu certo. Podemos tentar o mesmo procedimento?” André, o novo atendente, começou a falar uma língua técnica que ignoro, e eu chamei Dona Reinalda de novo. Muito bem, desta feita, deu tudo certo. O problema, obviamente, não estava aqui em casa.
A síntese é a seguinte: existia a solução; nós só nos deparamos com um primeiro técnico que ou a ignorava ou não estava, digamos, disposto a testar todas as possibilidades. Vai ver a fila de chatos na linha era grande. O cliente é a majestade do capitalismo, certo?
“Por que você não dá o nome do primeiro rapaz, o que não conseguiu resolver?” Porque eu não sou dedo-duro a serviço da empresa! A Telefonica é que tem a obrigação de contratar pessoas capacitadas para resolver os problemas.
PS — Ah, sim: os bobalhões não venham com ataques à privatização ou sei lá o quê. Eu privatizaria até escolinhas de Jardim da Infância. O que não pode é uma empresa privada ter ineficiências típicas de… estatais!