Namorados: Assine Digital Completo por 5,99

Reinaldo Azevedo

Por Blog Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura
Continua após publicidade

Arns deixa PT e d. Paulo vê ”corrupção inacreditável”

Por Rosa Costa, no Estadão: O arcebispo emérito de São Paulo, d. Paulo Evaristo Arns, referiu-se à “corrupção inacreditável do Senado” no telegrama que enviou ao senador Flávio Arns (PT-PR), seu sobrinho, cumprimentando-o pela “atitude coerente” de se desligar do PT depois que o partido seguiu as ordens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 5 jun 2024, 20h18 - Publicado em 28 ago 2009, 05h49
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Rosa Costa, no Estadão:
    O arcebispo emérito de São Paulo, d. Paulo Evaristo Arns, referiu-se à “corrupção inacreditável do Senado” no telegrama que enviou ao senador Flávio Arns (PT-PR), seu sobrinho, cumprimentando-o pela “atitude coerente” de se desligar do PT depois que o partido seguiu as ordens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de arquivar as denúncias contra José Sarney (PMDB-AP).

    O senador Pedro Simon (PMDB-RS) leu o texto em plenário logo que Arns comunicou sua desfiliação do PT. Em cinco linhas, d. Paulo cumprimenta o sobrinho pela atitude, pede a ele que transmita “votos de apoio benemérito à senadora Marina Silva” – que também deixou o PT -, a Pedro Simon e “aos demais colegas que defendem a ética e decoro dos chamados pais da Pátria”.

    Arcebispo de São Paulo durante 28 anos, de 1970 a 1998, d. Paulo Evaristo Arns é considerado por Simon “a pessoa mais importante na criação do PT”, por ter permitido, como criador das comunidades de base, que prosperassem “as ideias de dignidade, correção e capacidade de lutar defendidas inicialmente pelo partido”.

    CRÍTICAS
    Em seu comunicado de desfiliação, Flávio Arns afirmou no plenário que mais grave do que o partido ter arquivado as denúncias contra Sarney, foi a iniciativa de seu presidente, deputado Ricardo Berzoini (SP), de orientar o voto dos senadores petistas no Conselho de Ética. “Como se tivesse autoridade, em primeiro lugar, para orientar, orientando senadores a votarem pelo arquivamento do processo.” Arns disse que a atitude de Berzoini criou mal-estar não só entre a bancada do partido na Casa, mas principalmente na militância.

    O senador também criticou o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, que chegou a dizer que a decisão de afastar Sarney da presidência era “de um ou dois senadores petistas” e não da quase totalidade da bancada. Mas poupou o líder Aloizio Mercadante (SP), que recuou de sua decisão “irrevogável” de renunciar a liderança em protesto pelo apoio do Planalto a Sarney. Aqui

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
    Apenas 5,99/mês*
    ESPECIAL NAMORADOS

    Revista em Casa + Digital Completo

    Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada edição sai por menos de R$ 9)
    A partir de 35,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.