Oferta Consumidor: 4 revistas pelo preço de uma
Imagem Blog

Rio Grande do Sul

Por Veja correspondentes Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre

Apoio a Geraldo Alckmin (PSDB) racha PP gaúcho

Um dos principais líderes progressistas e candidato ao Senado anunciou que fará campanha a Bolsonaro (PSL)

Por Paula Sperb
Atualizado em 12 set 2018, 20h21 - Publicado em 12 set 2018, 18h32

Deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul e candidato ao Senado, Luis Carlos Heinze (PP-RS), anunciou na tarde desta quarta-feira, 12, que apoiará o também deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) à Presidência da República.

O partido de Heinze, entretanto, apoia a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) desde que a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) passou a ser vice na chapa do tucano. Heinze era pré-candidato a governador e teve que abrir mão de concorrer ao Executivo após a decisão de Ana Amélia. O PP gaúcho, então, deixou de ter candidatura própria, e passou a apoiar também a candidatura de Eduardo Leite (PSDB) ao governo gaúcho.

O anúncio de Heinze escancarou o racha interno do partido. Desde que era pré-candidato a governador (leia aqui a entrevista), Heinze já declarava apoio a Bolsonaro. Diversos candidatos a deputado do PP possuem santinhos de campanha sem indicar o voto em Alckmin, deixando o espaço em branco.

“Hoje a gente quer anunciar oficialmente a posição em apoio a Jair Bolsonaro. Temos um trabalho de muito tempo, estou com ele há vinte anos na Câmara de Deputados, temos relação de amizade pessoal, não é momentânea. Há quatro anos, no PP, Bolsonaro queria ser candidato a presidente da República e pediu apoio aos parlamentares para que tivesse apoio para disputar em 2014. Quatro parlamentares do PP assinaram para que ele fosse candidato, eu fui um dos quatro. O PP acabou não dando espaço e ele saiu do partido”, disse Heinze na coletiva de imprensa.

“Minha preocupação é ficar em paz com a minha consciência. O que não posso é [ficar] eu me remoendo por dentro com uma posição e não conseguir externalizar essa posição que, casualmente, é o que a minha base me cobra. Posso perder votos? Posso até perder, dentro do meu partido ou de partido coligado, não tem problema nenhum. Faz parte do jogo”, complementou Heinze.

Continua após a publicidade

Durante a última visita de Bolsonaro no Rio Grande do Sul, Heinze acompanhou o presidenciável em diversas agendas, como na Expointer, feira agropecuária tradicional no estado. Já a participação ao lado de Alckmin, que também visitou recentemente o estado, foi mais discreta.

Segundo pesquisa do Ibope feita no Rio Grande do Sul, encomendada pelo Grupo RBS, Alckmin tem apenas 6% da intenção de votos entre os gaúchos enquanto Bolsonaro lidera com 26% no estado.  Em segundo lugar aparecem Ciro Gomes (PDT), com 9%, Fernando Haddad (PT), com 9%, e Marina Silva (Rede), com 6%.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

SEMANA DO CONSUMIDOR

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas R$ 5,99/mês*
ECONOMIZE ATÉ 47% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Nas bancas, 1 revista custa R$ 29,90.
Aqui, você leva 4 revistas pelo preço de uma!
a partir de R$ 29,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.