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Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre
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PT gaúcho já tem seus candidatos ao governo do estado e Senado

Ex-ministro Miguel Rossetto irá concorrer a governador; o senador Paulo Paim tentará a reeleição

Por Paula Sperb
Atualizado em 4 jun 2024, 17h18 - Publicado em 11 dez 2017, 17h18
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  • Da esquerda para a direita, os ex-governadores gaúchos Tarso Genro e Olívio Dutra, o ex-ministro Miguel Rossetto, o deputado federal Pepe Vargas, o senador Paulo Paim e a deputada federal maria do Rosário (Ubirajara Machado, PT/Divulgação)

    Aos 57 anos, o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, Miguel Rossetto, será o candidato do PT para disputar o governo do Rio Grande do Sul. O PT também lançou o senador Paulo Paim para concorrer à reeleição. A definição ocorreu durante reunião do diretório estadual, em Porto Alegre, no sábado.

    O Rio Grande do Sul vive uma grave crise de finanças, com os salários dos funcionários estaduais parcelados há dois anos pelo atual governador José Ivo Sartori (PMDB). O governo gaúcho chegou a publicar uma chamada para contratar professores que trabalhem sem salário.

    “São professores sem saber quando vão receber o salário, alunos que não sabem quando vão ter uma aula de matemática. A merenda escolar das escolas que visito é ruim, é fraca. Não existe estado sem escola pública de qualidade”, disse Rossetto no encontro, criticando Sartori.

    Das últimas cinco gestões gaúchas, três parcelaram salários estaduais: Sartori (PMDB, 2015-2018), Yeda Crusius (PSDB, 2007-2010) e Germano Rigotto (PMDB, 2003-2006). Os governadores petistas Tarso Genro (2011-2014) e Olívio Dutra (1999-2002) não fizeram parcelamentos.

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    “É possível mudar. Esse Estado não é ingovernável, é ingovernável para aqueles que não têm compromisso de governar para o povo”, disse Rossetto.

    Saídas para a crise gaúcha devem monopolizar o debate eleitoral de 2018 no Rio Grande do Sul. O governo de Michel Temer (PMDB) rejeitou proposta de recuperação fiscal do estado porque o estado não cumpre um dos requisitos previstos na legislação, que é destinar 70% das receitas para despesas com pessoal. O estado usa 57,98% de sua receita com a folha salarial.

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