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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
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Marvel diz que Loki é gênero-fluido e amplia diversidade em suas produções

Depois de apresentar heróis abertamente gays nos quadrinhos, marca expande a aceitação da sigla LGBTQ+ para as suas produções nas séries de TV e no cinema

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jan 2024, 12h17 - Publicado em 16 jun 2021, 14h29
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  • EU DE NOVO! - Loki (ou uma de suas variantes): mais uma oportunidade para aprontar — e brilhar -
    Loki (ou uma de suas variantes): mais uma oportunidade para aprontar — e brilhar (Marvel Studios/Disney+/.)

    A informação “burocrática” aparece rapidamente e em um formulário datilografado e em letras miúdas de um vídeo de divulgação postado na conta oficial da série Loki, no Twitter, mas ela está lá. O gênero do deus da trapaça não é masculino nem feminino. Ele é fluído. Faz todo sentido, afinal, para um personagem, cujo objetivo é criar confusão, não se prender a um gênero específico que limitaria suas possibilidades de atuação. Nas redes sociais, o ator Tom Hiddleston, que interpreta o personagem, disse que está “realmente satisfeito” que Loki seja de gênero-fluido. Em uma entrevista a Reuters, o ator afirmou que vê Loki como uma identidade ampla e abrangente. “Ele sempre foi um personagem que você nunca poderia colocar em uma caixa, não dá para definir”, contou.

    https://twitter.com/LokiOfficial/status/1401569573455810561

    Na vida real, artistas como Demi Lovato, Miley Cyrus e Ezra Miller assumiram recentemente que se identificam com o gênero fluido, uma identidade dentro do dito não-binário. Ou seja, eles não se prendem, por exemplo, a convenções como “roupa de menino” ou “roupa de menina”, preferem usar pronomes neutros, em vez de “ele” ou “ela”, e, na sexualidade, se interessam tanto por homens como por mulheres.

    Já nos quadrinhos, a diversidade dos personagens não é novidade. Heróis abertamente LGBTs já foram apresentados tanto nas histórias da Marvel, quanto da concorrente DC. O exemplo mais recente é o do Capitão América. Em junho, a Marvel revelou o personagem Aaron Fisher, um jovem gay, pobre, com piercings e tatuagens pelo corpo. No enredo, ele assume o uniforme e o escudo do herói e se dedica a defender os moradores de ruas.

    Nos cinemas, a Marvel apresentará no filme Os Eternos seu primeiro personagem abertamente gay, inclusive com cenas de beijo. E não será um herói qualquer. Trata-se de Phastos (interpretado por Brian Tyree Henry), um dos mais poderosos da trama, que terá inclusive, dois filhos, com o marido. A diversidade, enfim, chegou para ficar entre os superopoderosos.

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