O serviço de streaming Netflix foi o primeiro a se disseminar ao redor do globo e a popularizar o formato digital que agora domina a distribuição de cinema e televisão no mundo. Anos depois, ele também foi o primeiro a revisar e encarecer seus planos, implementando limites de tela e residência e aumentando o custo da assinatura. Agora, a plataforma deve exterminar por completo seu serviço básico sem anúncios, que até então era disponibilizado por R$ 25,90.
O plano também será dispensado na Alemanha, na Espanha, no Japão, no México e na Austrália — e já havia sido largado nos EUA e no Reino Unido em julho. Sendo assim, o plano mais barato passa a conter anúncios — por R$ 18,90 —, o intermediário pula para R$ 38,90 e o mais caro fica em R$ 55,90 (com transmissão 4K).
Nos Estados Unidos, três meses após o fim do plano básico, o preço das assinaturas também aumentou. Em comunicado oficial, a plataforma afirma: “Conforme entregamos maior valor aos nossos clientes, ocasionalmente pedimos que paguem mais. Nosso custo inicial é extremamente competitivo com outros serviços americanos. Nosso plano com anúncios (7 dólares) é muito menos que o preço comum de um ingresso de cinema”.