O que o senhor destacaria como a mensagem principal da série Invasão Secreta? É sobre como determinar que aquela pessoa que você conhece é realmente ela. Os skrulls são capazes de mudar de aparência e estar em qualquer lugar que eles queiram. Então, a trama é sobre decidir em quem se deve confiar.
Na série, Nick Fury enfrenta críticas a respeito da idade e o acusam de estar enferrujado. Acha que ele devia se aposentar? Eu só acho que ele precisa de uma cirurgia no joelho e de uma ida a um salão de cabeleireiro. Ele pode tingir a barba grisalha, e assim voltará a ser o antigo Fury de sempre.
LEIA MAIS: ‘Invasão Secreta’: a assustadora história de ETs da nova série da Marvel
Na sua visão, por que as pessoas são tão atraídas por produções de espionagem? Todo mundo adora resolver um problema ou desvendar quem é o responsável por algum fato obscuro. A espionagem é boa por nos fazer desconfiar.
Invasão Secreta faz uma clara analogia à política da vida real, certo? Sim, tem um pouco da crise de imigração mundial e outros problemas reais, mas tentamos fazer uma série para as pessoas se divertirem.
Publicado em VEJA de 28 de Junho de 2023, edição nº 2847