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Juliana Paes fala como a intolerância religiosa abala sua vida

Atriz conta a VEJA sobre seu novo filme, ‘Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz’

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 set 2022, 12h00
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  • Juliana Paes -
    Juliana Paes -  (Sergio Zalis/VEJA)

    Depois de viver Maria Marruá na primeira fase de Pantanal, Juliana Paes, 43 anos, está nos cinemas com Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz. O longa conta a história de José Arigó (vivido por Danton Mello), médium que se tornou referência em cirurgia espiritual. Seu poder de cura viria através do espírito do Dr. Fritz, médico alemão falecido durante a Primeira Guerra Mundial. Com o apoio de sua esposa Arlete, papel de Juliana (aliás, muito bem executado), ele consegue salvar inúmeras vidas. A seguir, o bate-papo da atriz com a coluna.

    Você tem se emocionado ao falar do processo de realização do filme. Por quê? Venho de uma família muito espiritualizada, então enxerguei muito dessa fé que ela sempre me ensinou nesse filme, o que foi emocionante! Quando escutamos uma história tão linda quanto a do Arigó, é impossível não nos sentirmos inspirados. Saber como esse homem dedicou a sua vida a ajudar as pessoas sem pedir nada em troca é algo que nos faz olhar para dentro de nós mesmos. Os filhos do Arigó e da Arlete estiveram presentes durante toda a produção do filme, e me ensinaram sobre quem foi essa mulher que se tornou um grande esteio na vida do Arigó. Tive uma troca maravilhosa com eles.

    Predestinado fala de uma fé que é atacada insistentemente no país. Como te afetam as notícias de intolerância no dia a dia? A minha mãe era católica e o meu pai, umbandista, portanto, desde cedo, aprendi a importância de respeitar a fé do próximo. Conviver com crenças diferentes sempre foi natural para mim, a intolerância religiosa me abala e entristece muito até hoje. Precisamos entender que cada indivíduo tem uma forma diferente de vivenciar a fé e respeitar isso. A forma como o outro exerce a sua crença não deveria ser uma questão. Contanto que a pessoa não esteja ferindo ninguém ou causando mal, qual o problema nisso?

    Como o espiritismo te marcou? Por ter crescido num ambiente espiritualizado, conversas sobre experiências espirituais estavam presentes durante reuniões em família, sempre estive em contato frequente com esse tipo de relato, o que tornou muito comum para mim. Tenho uma intuição sensível e creio na energia das egrégoras de luz e que o ser humano tem a habilidade de se conectar com o mundo espiritual. Também acredito que antes das doenças se manifestarem em nosso corpo, estão presentes no campo etéreo. Muitas cirurgias espirituais são feitas nesse nível, e eu acredito no poder delas.

    Já recebeu alguma carta psicografada de algum ente querido? Nunca recebi, mas já presenciei a emoção de quem as recebeu. Acredito de coração nessas mensagens inspiradas por espíritos desencarnados.

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