Mônica Waldvogel recebeu críticas nas redes sociais por sugerir uma suposta ligação entre o PT e o Hamas, grupo terrorista que atua na região da Palestina responsável pelo recente ataque a Israel. A apresentadora apontou que o governo brasileiro evitou mencionar o grupo ao repudiar os ataques em Israel, mas que havia “relação de parte do Partido dos Trabalhadores” com os extremistas. “A atenção se voltou para o fato de que o governo brasileiro procurou evitar mencionar o nome do grupo Hamas. Isso se deve em parte à perspectiva do Partido dos Trabalhadores, que encara o Hamas como resistência, devido à falta de negociações que garantam um status melhor para a Palestina”, declarou a jornalista.
Após a enxurrada de críticas, a GloboNews precisou vir a público avisar que a jornalista vai reiterar na edição desta terça-feira, 10, do programa Em Ponto que não se referiu ao PT, mas a um manifesto assinado por alguns representantes do partido em 2021, não configurando determinação oficial da sigla.
+ Acompanhe as principais notícias do dia no canal de VEJA no WhatsApp