Se tem uma coisa que não há como negar é que o Rock in Rio é um festival bastante democrático diante de outros tantos pelo mundo. Até a Orquestra Sinfônica Brasileira tem seu espaço – se apresentou junto ao Sepultura na sexta-feira, 2. Há Ivete Sangalo, rainha do axé music, o pop dançante de Iza, o som pesado de Gun’s Rose, o rock nacional de Capital Inicial, o rap de Post Malone, já teve o funk badalado de Anitta… Mas um gênero em especial nunca está entre as atrações – nem nos palcos paralelos e de menor expressão – do festival. Justamente o que mais movimenta o mercado musical no interior do país: o sertanejo. A explicação que a coluna ouviu dos organizadores do Rock in Rio do é que já existem festivais suficientes para este tipo de música. O estilo country, definitivamente, não é bem-vindo nos gramados da Cidade do Rock.
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