Líder da Igreja Católica, Papa Francisco tem combatido o ódio com suas pregações voltadas à compaixão e fraternidade entre os fiéis e também entre os descrentes. Na habitual saudação papal no Vaticano aos católicos, na Praça São Pedro, o pontífice mandou recado aos peregrinos e pediu que a padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, liberte o povo brasileiro da onda de ódio e rancor que se alastrou no país durante os últimos anos. “Peço a Nossa Senhora Aparecida que proteja e cuide do povo brasileiro, que o livre do ódio, da intolerância e da violência”, disse o pontífice. Foi o suficiente para que bolsonaristas criticassem a fala do papa, por não ter abordado que o Brasil “precisaria se livrar do comunismo e da corrupção”.
Mesmo sem citar as eleições, do próximo domingo, 30, as últimas declarações de Francisco têm permeado temas políticos, principalmente diante dos constantes ataques de apoiadores do candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL). Ou mesmo com ataques de bolsonaristas a padres e arcebispos no Brasil, por terem expressado divergências às falas do atual presidente, como foi o caso da rixa entre Bolsonaro e o arcebispo de Aparecida, no dia da padroeira.
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