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Renato Góes de ‘Vale Tudo’ relata ter vitiligo: entenda doença de pele

Dermatologista Jade Cury esclarece sintomas e tratamento

Por Giovanna Fraguito 5 ago 2025, 18h14

Renato Góes, no ar como o Ivan de Vale Tudo, falou recentemente sobre quando recebeu o diagnóstico de vitiligo aos 12 anos. A doença afeta até 1% da população mundial e é caracterizada pela perda de pigmentação da pele. “Mesmo sendo uma doença benigna e não contagiosa, as lesões provocadas pelo vitiligo geram um impacto psicológico, profissional e social na vida do paciente, afetando sua qualidade de vida e autoestima”, afirma a dermatologista Jade Cury, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional São Paulo (SBD-RESP).

A SBD-RESP esclarece que o principal e único sintoma da doença apresentado pela grande maioria dos pacientes é o surgimento de manchas cutâneas acrômicas (sem pigmentaçào), ou seja, manchas brancas de tamanhos variados na pele, que se formam devido a diminuição ou ausência de melanina nos locais afetados. “As causas do vitiligo ainda são desconhecidas, mas já se sabe que fenômenos autoimunes, genéticos e alterações emocionais são fatores que estão relacionados com a doença, podendo desencadeá-la ou agravá-la. Além disso, pessoas que possuem histórico de vitiligo na família têm mais chance de sofrer com a doença”, explica.

Quanto à prevenção, não há maneiras conhecidas ou cientificadas comprovadas que ajudem a evitar o surgimento do vitiligo. “Mas os pacientes que têm tendência ou já sofrem com a doença devem evitar fatores que possam acelerar o aparecimento de novas lesões ou acentuar as já existentes, como a exposição solar prolongada e ferimentos na pele. A intenção do tratamento é cessar o aumento das lesões (estabilização do quadro) e também a repigmentar a pele. Existem medicamentos que induzem à repigmentação das regiões afetadas como tacrolimus derivados de vitamina D e corticosteroides. A fototerapia com radiação ultravioleta B banda estreita (UVB-nb) é indicada para quase todas as formas de vitiligo, com resultados excelentes, principalmente para lesões da face e tronco. Pode ser usada também a fototerapia com ultravioleta A (PUVA). Laser e técnicas cirúrgicas ou de transplante de melanócitos também são opções”, diz Jade.

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