‘Piano Mecânico’: ácida distopia de 1952 explora paranoias ainda atuais
Centrado após uma Terceira Guerra Mundial, romance explora efeitos do controle tecnológico em uma sociedade aparentemente ideal
Por Amanda Capuano
Atualizado em 2 out 2020, 18h51 - Publicado em 2 out 2020, 07h00
Imagine um mundo sem guerras, fome e em que o nível de QI define sua posição social. O cenário aparentemente utópico é base deste ácido romance de 1952, que acaba de ganhar nova edição. Após a III Guerra Mundial, os Estados Unidos eliminaram as mazelas sociais e o domínio das máquinas é ilimitado. Mas, ao perceber o outro lado do sistema, o engenheiro Paul Proteus se choca e se transforma. Pautado pelas ansiedades do pós-guerra, o autor americano explora paranoias sobre o controle tecnológico que se revelam deveras vivas no mundo de hoje.
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