Série ‘Star Wars: Ahsoka’ honra a personagem e o público feminino da saga
Quinze anos após sua introdução em 'Guerras Clônicas', a alienígena enfim ganha uma franquia live-action para chamar de sua
Star Wars: Ahsoka (estreia na quarta-feira 23, no Disney+)
Antes de se render ao lado sombrio da Força, Darth Vader — temido vilão de Star Wars — era Anakin Skywalker, um Jedi promissor, mas inconsequente. Anakin foi incumbido do treinamento de Ahsoka Tano, jovem impetuosa que incomodou ambos os lados do conflito: ela foi expulsa da Ordem Jedi e, com a ascensão do Império Galáctico, se revelou uma ferrenha opositora das forças do mal. Introduzida no universo de George Lucas na animação Guerras Clônicas, de 2008, Ahsoka caiu no gosto dos fãs — e se tornou candidata ideal para expandir o popular e rentável universo da saga. Com Rosario Dawson no protagonismo, o novo spin-off da franquia se passa no mesmo período da série O Mandaloriano e tem a missão de atrair o público feminino com ajuda de seu amplo elenco de mulheres poderosas.