O rapper americano Chris Brown, preso na segunda-feira 21 pela polícia francesa após uma acusação de estupro, foi liberado na noite da terça-feira 22. A denúncia tinha sido feita por uma mulher de 24 anos, que alegou que Brown e mais duas pessoas – um amigo e o guarda-costas do cantor – participaram do crime, ocorrido no hotel Hotel Mandarin Oriental, em Paris. Nenhum dos três foi processado.
Após a liberação, o cantor foi ao Instagram desabafar e disse que a acusação é “um desrespeito à sua filha e à sua família” e que o tom das denúncias vai “contra seu caráter e seus princípios”. Nesta quarta, 23, o post foi deletado da rede social.
O advogado de Brown, Raphael Chiche, informou que seu cliente irá prestar queixa contra a acusadora, por calúnia. O artista já havia tido passagens pela polícia em 2009, pela agressão de sua então namorada Rihanna, e cumprira cinco anos de condicional com serviço comunitário. Em 2013, ele foi internado numa clínica de reabilitação para controle de agressividade e, durante uma visita familiar, quebrou o vidro do carro de sua mãe, sendo assim sentenciado a continuar internado. Já em 2017, ele foi acusado de golpear um fotógrafo.