Com colagem de enredos e fantasias, desfile da Beija-Flor não deu liga
Para piorar, as primeiras alas evoluíram muito lentamente, o que obrigou a escola a correr no final
Por Fernando Molica, do Rio de Janeiro
Atualizado em 4 mar 2019, 05h00 - Publicado em 4 mar 2019, 04h45
Carro alegórico da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, durante desfile realizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 04/03/2019 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
A Beija-Flor decidiu lembrar mais de trinta antigos enredos, acabou não desenvolvendo tema algum na madrugada desta segunda-feira, 4, primeiro dia de desfiles do Grupo Especial das escolas de samba do Carnaval do Rio de Janeiro.
Seu desfile foi uma colagem de fantasias que, em tese, deveriam resgatar desfiles históricos. Não funcionou, não deu liga. Seria complicado juntar temas variados, que iam dos delírios de Joãosinho Trinta até homenagem a cidades e a personalidades como Roberto Carlos e Boni, ex-todo poderoso da Globo.
Para piorar, as primeiras alas evoluíram muito lentamente, o que obrigou a escola a correr no final. A Beija-Flor demonstrou assim sentir falta de Laíla, que controlava todo o desfile, de sua concepção e até que o último componente deixasse a avenida. Laíla trocou a Beija-flor pela Unidos da Tijuca – e sua ausência foi a maior lembrança do desfile.
A atriz Claudia Raia desfila pela escola de samba Beija-Flor de Nilópolis – 04/03/2019 (Daniel Ramalho/VEJA.com) O ex-diretor geral da TV Globo, Boni (Fernando Molica/VEJA)
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Com o enredo ‘Quem não viu vai ver…As fábulas do Beija-flor’, a escola de samba Beija-Flor de Nilópolis é a quinta a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí – 04/03/2019 (Daniel Ramalho/VEJA.com) Componente da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis durante desfile na Marquês de Sapucaí – 04/03/2019 (Daniel Ramalho/VEJA.com) Com o enredo ‘Quem não viu vai ver…As fábulas do Beija-flor’, a escola de samba Beija-Flor de Nilópolis é a quinta a desfilar no Sambódromo da Marquês de Sapucaí – 04/03/2019 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
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