Covid: Internação de Paulo Gustavo gera comoção nas redes sociais
Celebridades publicaram mensagens em apoio ao comediante, internado desde o último dia 13 no hospital Copa Star, na Zona Sul fluminense
Oito dias após ser internado por complicações do quadro de Covid-19, o ator Paulo Gustavo, 42 anos, foi intubado neste domingo, 21, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Copa Star, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do comediante, que afirmou a decisão foi tomada para tratá-lo de forma mais segura.
Nas redes sociais, uma penca de artistas se solidarizou com o estado de saúde de Paulo Gustavo e postou mensagens lembrando a importância do trabalho dele e desejando uma rápida recuperação. Entre os colegas da Rede Globo que se manifestaram, estão os atores Fábio Porchat, Tatá Werneck, Thaila Ayala, Marina Ruy Barbosa, Leícia Sabatella e as apresentadoras Fernanda Gentil e Giovanna Ewbank. No Twitter, o humorista Marcelo Adnet tuitou que “nossos corações e pensamentos estão com o nosso patrimônio da alegria, o genial Paulo Gustavo”.
Amiga de longa data de Paulo Gustavo, a atriz Mônica Martelli, que trabalhou com ele na trilogia “Os Homens São de Marte e É Pra Lá Que Eu Vou”, pediu a todos para manterem “o pensamento positivo” e direcionar mensagens e orações ao artista.
Em nota, a assessoria do ator pediu que todos continuem a enviar boas energias para ele e todos os brasileiros que se encontram na mesma situação. “Todas as medidas de segurança estão sendo tomadas e a equipe profissional que o atende permanece confiante na sua plena recuperação”. A mãe do comediante, Déa Lucia Amaral, e o marido dele, o dermatologista Thales Bretas, pai dos gêmeos Gael e Romeu, também usaram a internet para manifestar otimismo na recuperação de Paulo Gustavo. “Tenho muita fé e sei que já já ele estará alegrando a minha vida e a de muita gente por aí novamente”, escreveu Thales, alertando sobre a gravidade do novo coronavírus e a importância de seguir as medidas protetivas.
Ao todo, quase 300 000 brasileiros morreram e outros 12 milhões testaram positivo para a doença desde o início da pandemia.