Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Continua após publicidade

E.L. James: Sou feminista desde criancinha

Autora de ‘Cinquenta Tons de Cinza’ lança ‘Mister’, seu primeiro livro fora do universo que a consagrou na literatura erótica; leia um capítulo

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 jun 2019, 18h28 - Publicado em 7 jun 2019, 18h25

Desde 2011, E.L. James colhe os louros (e milhões de dólares) do sucesso de Cinquenta Tons de Cinza, seu livro de estreia e título que abre a trilogia erótica que vendeu mais de 150 milhões de cópias no mundo. Depois de três filmes e mais dois livros, que observavam a história do ponto de vista do sadomasoquista Christian Grey – a trilogia original é narrada por Anastasia, a virgem que se rende aos encantos e chicotes do milionário — a autora inglesa finalmente se aventura em outros cenários.

Acaba de chegar às livrarias seu novo livro, Mister, drama em que E.L. atenua as cenas de sexo para explorar o drama de uma imigrante ilegal que se apaixona por um nobre ricaço. Em entrevista à edição desta semana de VEJA, a escritora fala sobre as inspirações para a história e o interesse sobre a atual crise migratória na Europa. Confira abaixo um trecho da conversa:

Seu novo livro fala sobre imigrantes ilegais e tráfico humano. São causas do seu interesse? Sim, durante minha pesquisa para a trama fiquei horrorizada com o que li sobre o assunto, as abominações pelas quais essas pessoas passam. São temas que merecem mais atenção. E sou filha de imigrantes: minha mãe é chilena.

Em Mister, um homem poderoso se rende a uma jovem ingênua, algo que também acontece na sua trilogia anterior. Por que essa escolha? Gosto de ver homens poderosos ser desarmados por jovens mulheres.

Continua após a publicidade

Leia aqui o primeiro capítulo de ‘Mister’, novo livro de E.L. James

A senhora se considera feminista? Com toda a certeza. Feministas simplesmente querem respeito e direitos iguais aos dos homens. Por que querer menos? Ainda criancinha, percebi que eu era feminista. Minha mãe é uma mulher muito forte e impetuosa. Ela administrava toda a nossa casa e ainda trabalhava o dia inteiro fora — é meu melhor exemplo de feminismo em ação. Realizar meu sonho de ser uma escritora e apresentar estes livros ao mundo é a coisa mais feminista que já fiz. Escrevo para mulheres. Mulheres sentem desejos, e estes livros são sobre isso.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

2 meses por 8,00
(equivalente a 4,00/mês)

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.