A cantora Pabllo Vittar não foi escalada para esta edição do Rock in Rio, mas foi atração do camarote de um dos patrocinadores do evento, uma marca de enxaguante bucal. Defensora dos direitos da mulher e do público LGBTQI+, Pabllo criticou a falta de artistas mulheres no palco principal. São 22 nomes masculinos e seis femininos. “Faltou mulher. Queria um Rock in Rio mais feminist”, reclamou a drag.
A defesa de um Rock in Rio mais feminino foi tanta que ela elogiou até mesmo a presença da funkeira Anitta, que cantará no Palco Mundo no próximo sábado, 5 (ano passado, as duas tiveram uma discussão pública em torno do pagamento dos custos de um clipe protagonizado por ambas). “Acho muito boa que ela participe”, disse a VEJA.
Pabllo, que fez uma participação especial no show de Fergie, no Rock in Rio de 2017, disse ter esperanças de um dia cantar no evento: “Não dá mais para falar sobre música e entretenimento sem o nicho LGBTQI+. Já participei uma vez. No próximo, quem sabe?”, concluiu.