Conhecida pelos comentários ferinos e desbocados na internet, a atriz Luana Piovani inaugurou um canal todo seu no YouTube. Em menos de três meses no ar, o Luana sem Freio tem quase 80 000 inscritos (quando atingiu a marca dos 60 000, ela cumpriu a promessa feita aos fãs e apareceu de baby doll de oncinha). São três vídeos por semana, gravados em sua casa — e salve-se quem puder. Aos 40 anos, três filhos e um marido “no ápice da testosterona”, a ocupadíssima Luana também acaba de estrear, no Rio de Janeiro, a comédia E Se Eu Não Te Amar Amanhã?, na qual representa um transexual, e está escalada para a próxima novela das 9 da Globo, seu retorno depois de seis anos. Em entrevista a VEJA desta semana, ela fala, do jeito despachado de costume, sobre suas polêmicas, sua vida e a vida dos outros. “Sou muito intensa, sincera, não tenho o rabo preso, mas eu era over”, diz. “Hoje escolho melhor as palavras, ganhei maturidade.” Na entrevista, Luana fala também de maternidade, relacionamentos, violência contra a mulher e assédio: “Uma vez, um diretor poderoso deu um tapinha na perna e me chamou para sentar no colinho. Não fui. Tiro de letra. Sou cachorro que late e morde”.
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