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Acordo adia votação de reforma trabalhista para semana que vem

O governo do presidente Michel Temer se articula para colocar em votação projetos vistos como fundamentais pelo mercado

Por Da redação
Atualizado em 30 Maio 2017, 11h35 - Publicado em 30 Maio 2017, 11h33
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  • Rapaz segura carteira de trabalho na fila de pessoas que procuram emprego no Centro de Solidariedade ao Trabalhador da Força Sindical
    Rapaz segura carteira de trabalho na fila de pessoas que procuram emprego no Centro de Solidariedade ao Trabalhador da Força Sindical (Agência Estado/VEJA/VEJA)

    O governo concordou com acordo costurado entre líderes na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para votar a reforma trabalhista apenas na próxima terça-feira. A expectativa inicial era analisar e votar ainda hoje o texto no colegiado.

    “Nós vamos cumprir o nosso acordo, vamos encerrar discussão hoje e votar na próxima terça-feira”, afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

    Segundo ele, a ideia é que o adiamento permita que não aconteça uma “batalha regimental” na apreciação da matéria na comissão.

    O senador Paulo Paim (PT-RS), entretanto, fez um apelo, contudo, para que o relator do texto, senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), fizesse uma “leitura dinâmica” de seu parecer mesmo após ele ter sido dado como lido na semana passada, desfecho que causou forte embate entre os parlamentares.

    Apesar do arranjo anunciado na CAE, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse nesta manhã em evento para investidores em São Paulo acreditar que a reforma trabalhista será aprovada nesta semana.

    Uma das hipóteses para aceleração da apreciação seria a aprovação de um requerimento de urgência para a reforma ir direto a plenário.

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    O governo do presidente Michel Temer se articula para colocar em votação projetos vistos como fundamentais pelo mercado, buscando com isso passar a mensagem de manutenção de força para aprovar matérias controversas mesmo em meio à intensa crise política atravessada pelo país, que coloca em xeque à própria permanência de Temer no poder após as delações de executivos do grupo J&F, que controla a JBS.

    Pelo acordo original, a reforma trabalhista ainda terá que passar pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado antes de ir a plenário.

    (Com Reuters)

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