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ANP: Gasolina volta a subir após cinco semanas seguidas em queda

Preço médio nos postos de combustível do país passou de R$ 4,189 por litro para R$ 4,205 na última semana, segundo levantamento da agência

Por Da redação
Atualizado em 19 mar 2018, 10h14 - Publicado em 19 mar 2018, 10h09
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  • Combustíveis têm primeira variação de preço em 2018
    O levantamento da ANP considerou o preço da gasolina em 5.777 postos de combustível no país (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    O preço da gasolina voltou a ter alta após cinco semanas consecutivas de queda, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor médio cobrado ao consumidor no país era de 4,205 reais na última semana, ante 4,189 reais na anterior. O levantamento considerou o preço em 5.777 postos de combustível.

    O etanol também teve aumento no período. passando de 3,015 reais por litro para 3,032 reais. O diesel teve queda de 3,503 reais para 3,502 reais, segundo os dados da ANP.

    Nas refinarias, o preço da gasolina cobrado da Petrobras aos distribuidores subiu 3,42% no período, após seis reajustes. A empresa adota desde julho do ano passado uma política que permite mudanças diárias nos valores que cobra. A alta acumulada é de 23,3% no período.

    O custo do combustível nas refinarias representava cerca de um quarto (26,3%) do preço final ao consumidor em fevereiro, segundo a ANP. A agência iniciou na última sexta-feira a divulgação dos pesos de cada item no valor praticado pelos postos.

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    A maior parcela é de tributos estaduais (28,4%) e os impostos federais são o terceiro componente mais significativo (15,6%). As margens de distribuição e revenda respondiam por 9,7% e 4,3% do preço final, respectivamente.

    Em meio às altas nos combustíveis – que subiram por 14 semanas seguidas entre o fim de 2017 e o início deste ano – a Petrobras passou a divulgar em fevereiro o valor em reais do litro do combustível cobrado nas refinarias.  A estatal diz que a medida é uma forma de tornar o processo de reajustes mais transparente.

    O governo federal acusa os postos de não repassarem as reduções de preços aos consumidores, e pediu ao Cade investigação se há cartel no setor. Representantes das empresas negam irregularidades.

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