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Após semana de perdas, ações da JBS fecham em alta de 9,53%

No ano, as ações da JBS acumulam perda de 42,3%

Por Da redação
Atualizado em 23 Maio 2017, 17h50 - Publicado em 23 Maio 2017, 17h49
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  • Operação Carne Fraca da Polícia Federal - JBS
    Visita técnica e vistoria na planta do frigorífico SIF 530, da Seara, do grupo JBS, em Lapa, no Paraná. Esta é uma das plantas investigadas na Operação Carne Fraca da Polícia Federal, e está com a licença de exportação suspensa - 21/03/2017 (Ueslei Marcelino/Reuters)

    As ações da JBS encerraram o dia com alta de 9,53% na bolsa, cotadas a 6,55 reais. A alta recupera parte da perda de mais de 30% registrada só ontem.

    Os papéis da empresa seguem trajetória de queda desde a semana passada, quando vieram à tona as gravações e delações feitas pelos donos da JBS, Joesley e Wesley Batista. Os empresários gravaram o presidente Michel Temer e senador Aécio Neves (PSDB-MG), além de delataram o pagamento de propina a políticos de diversos partidos.

    Com a valorização de hoje, as ações da JBS lideraram os ganhos do Ibovespa nesta terça-feira, que fechou com alta de 1,60%, a 62.662 pontos. Ao longo do dia, entretanto, os papéis chegaram a cair mais de 12%. No ano, as ações da JBS acumulam perda de 42,3%.

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    Sobre a desvalorização de seus papéis, a JBS informa que “as operações continuam em ritmo normal, dentro do plano de negócios”. “A empresa tem uma situação financeira robusta e confia na qualidade de seus produtos e serviços.”

    Além da Carne Fraca, que investiga um esquema de corrupção envolvendo fiscais da agricultura e frigoríficos, a JBS também é alvo de outras operações da Polícia Federal– a Bullish, que investiga contratos de 8 bilhões de reais uma subsidiária do BNDES com a JBS; a a Greenfield, que investiga o uso irregular de dinheiro de fundos de pensão para a JBS; a Sepsis apura liberação indevida de recursos do fundo de investimentos do FGTS; a Cui Buono, que investiga fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal.

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