Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
ASSINE VEJA NEGÓCIOS

Bolsa perde fôlego e bancões decepcionam com quedas generalizadas

Tensão deve aumentar ao passo que não se chega a um acordo entre Brasil e Estados Unidos. Câmbio e bolsa ficam pressionados

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 jul 2025, 11h54

A bolsa de valores devolve na manhã desta quinta-feira, 24, os ganhos observados no dia anterior. Dessa maneira, o Ibovespa, principal índice de referência do mercado brasileiro, operava em queda de 0,86% às 11h34. Pior: essa queda devolve a bolsa para a área dos 134 mil pontos. O Ibovespa começou o ano aos 120 mil pontos e no primeiro semestre experimentou alta expressiva que culminou com o índice superando os 141 mil pontos. O sobe e desce atual coloca, portanto, risco na expectativa do mercado que o índice chegaria na marca simbólica de 150 mil pontos até o fim do ano.

O dólar apresentava ligeira valorização em relação ao real neste mesmo horário de captação. Atualmente, um dólar vale 5,52 reais.

Comportamento das ações

De acordo com dados compilados pelo site TradingView, o dia é bastante ruim para os ativos mais ‘pesados’ do Ibovespa, Por volta do horário do almoço, as ações da Vale (VALE3) desvalorizavam 1,18%. Petrobras (PETR4) também recuava, mas com menor força: 0,19% de queda. O dia não está fácil também para os bancos. Itaú (ITUB4) recuava mais de 1,3%, Santander seguia pelo mesmo caminho (queda de 1,3%). O papel do Bradesco (BBDC4) recuava ainda mais: 1,5% por volta do mesmo horário. O Banco do Brasil recuava quase 1%.

Os bancões brasileiros estão em via de iniciarem a divulgação de seus resultados relativos ao segundo trimestre do ano e relatórios sobre a possível performance das instituições financeiras podem a partir de agora contribuir para desempenhos bons ou ruins dos papéis. O vazamento sem precedentes de dados do Pix, com 11 milhões de chaves afetadas segundo o Banco Central, também não é uma notícia que favorece os bancos.

Indefinição na guerra comercial

Enquanto isso, o mercado segue olhando com atenção os desdobramentos da crise comercial, e que também é política, entre Brasil e Estados Unidos. O prazo para a implementação das tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras para o país começam a valer com a chegada de agosto. E até o momento, não há nenhuma solução aparente para o conflito. Por isso, os próximos dias e sobretudo a próxima semana tendem a trazer uma dose adicional de instabilidade aos mercados de renda variável.

Continua após a publicidade

É hora de ficar onde se está, de preferência na renda fixa.

Acompanhe mais notícias sobre o mercado

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

MELHOR OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
De: R$ 16,90/mês
Apenas R$ 9,90/mês*
OFERTA RELÂMPAGO

Revista em Casa + Digital Completo

Veja Negócios impressa todo mês na sua casa, além de todos os benefícios do plano Digital Completo
De: R$ 26,90/mês
A partir de R$ 10,99/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.