Bolsa sobe e renova recorde com maior apetite a risco

O dólar avançou 0,67%, cotado a 3,1356 reais na venda

Por Da redação
Atualizado em 18 set 2017, 18h36 - Publicado em 18 set 2017, 17h59

O principal índice acionário da B3 subiu e renovou sua máxima histórica nesta segunda-feira, impulsionada pelo cenário externo favorável a ativos de risco amparando o tom positivo diante do alívio de investidores com o quadro político interno.

O Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, fechou o dia com alta de 0,31%, a 75.990 pontos. Na máxima da sessão, o índice subiu a 76.403 pontos, novo recorde intradia.

O giro financeiro somava 14,5 bilhões de reais, já incluindo o total movimentado pelo exercício de opções sobre ações, na primeira parte do pregão.

Apesar do patamar recorde, as ações da JBS fecharam o dia com desvalorização de 3,95%, cotadas a 8,50 reais. No lado oposto, os papéis da Usiminas tiveram uma alta de 7,14%, a 9,30 reais.

Dólar

O dólar terminou a segunda-feira em alta ante o real, em sintonia com o comportamento da moeda no exterior e à espera do desfecho do encontro de política monetária do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, num dia de agenda esvaziada.

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O dólar avançou 0,67%, a 3,1356 reais na venda, depois de oscilar entre a mínima de 3,1089 reais e a máxima de 3,1371 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,80%.

“O mercado deve permanecer em compasso de espera até a reunião do comitê de política monetária do Fed”, disse a corretora Coinvalores em relatório, referindo-se ao anúncio da decisão na quarta-feira.

Os investidores buscarão na decisão do Fed pistas sobre um novo aumento da taxa de juros americana ainda neste ano. As expectativas são de que o banco central anuncie planos para a redução de seu balanço patrimonial, em mais um passo na direção da normalização da política monetária, mas mantenha a taxa de juros.

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“Apesar de não haver expectativas de mudança na taxa de juros do país, o Fed pode dar detalhes sobre a possível reversão de seu balanço patrimonial e atualizar a discussão sobre os reais riscos de inflação no médio prazo”, explicou a Correparti Corretora em relatório.

(Com Reuters)

 

 

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