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Bom para a renda fixa: Selic não vai chegar a um digito tão cedo; confira expectativa

Comitê de Política Monetária (Copom) decide a nova taxa básica da economia no finzinho de julho

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 jul 2025, 13h49

A taxa básica de juros da economia, a Selic, não vai cair a um digito em um horizonte bastante significativo de tempo – ao menos até 2028. Pelo menos é esta a visão atual do mercado, evidenciada pelo Boletim Focus divulgado mais cedo nesta segunda-feira, 21, pelo Banco Central. De acordo com o levantamento, em 2028, a taxa chegará a 10% ao ano. E a visão parece consolidada, uma vez que a opinião é a mesma já por 30 semanas.

A previsão do Boletim Focus é que a Selic estacione em 15% neste ano. No próximo, a taxa básica de juros cai para 12,50%, no ano seguinte, cai novamente, desta vez para 10,50%. E chega aos 10% em 2028. Portanto, não chega a um digito em breve. O histórico das decisões sobre a Selic mostra que a taxa chegou a um digito pela última vez em 2021. Na reunião de dezembro, a taxa subiu de 7,75% ao ano para 9,25%. Na reunião seguinte, subiu para 10,75%,

Por que a Selic é importante?

A taxa básica é importante pois baliza não apenas o custo do crédito, de uma maneira geral. Ela também é um barômetro importante para os investidores, sobretudo os de menor porte. A taxa no atual patamar, por exemplo, indica que os investimentos mais conservadores, sobretudo aqueles atrelados com a renda fixa, continuam atrativos. A renda variável, então, pode apresentar um risco maior sem necessariamente garantir um retorno atrativo.

Apostas para a nova Selic

Embora o mercado não espere grandes surpresas, o mercado começa a especular em torno da próxima taxa básica de juros. O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne no finzinho do mês, nos dias 29 e 30. O Itaú, por exemplo, acredita que o colegiado encerrou no último encontro a série de altas da Selic. O banco acredita que a taxa termina o próximo ano em 12,75%. É exatamente a mesma perspectiva do Bank of America. O BofA ouviu gestores importantes, que administram 63 bilhões de dólares. Confira o que pensa o banco.

Saiba mais sobre o mercado financeiro na Veja Mercado

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