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Brasil abre 61.188 vagas e tem melhor fevereiro desde 2014

Dados do Ministério do Trabalho consideram a diferença entre admissões e demissões em empregos com carteira assinada no período

Por Reuters
Atualizado em 23 mar 2018, 18h12 - Publicado em 23 mar 2018, 17h22
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  • Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) no Poupatempo da Sé, região central de São Paulo (SP) - 19/12/2017
    No acumulado do primeiro bimestre, houve criação líquida de 143.186 vagas no país (Reinaldo Canato/VEJA.com)

    O Brasil registrou a criação líquida de 61.188 vagas formais de emprego em fevereiro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho. Foi o segundo mês consecutivo no azul para este dado. O resultado também foi o melhor para o mês desde 2014 (260.823), segundo a série do Caged.

    O número leva em conta a diferença entre admissões e demissões de empregos com carteira assinada no período. Dos oito setores pesquisados, cinco mostraram desempenho positivo em fevereiro, com destaque para o setor de serviços (65.920 postos), indústria de transformação (17.363) e administração pública (9.553). Por outro lado, ficaram no vermelho os setores de comércio (25.247), agropecuária (3.738) e construção civil (3.607).

    Na esteira da reforma trabalhista, em vigor desde novembro, houve a criação líquida de 3.067 vagas de trabalho parcial em fevereiro. O saldo de vagas em trabalho intermitente ficou positivo em 2.091 postos, e no teletrabalho, em 119. Em relação aos desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, foram registrados 11.118 no segundo mês do ano, envolvendo 8.476 estabelecimentos, apontou o Caged.

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    No acumulado do primeiro bimestre, houve criação líquida de 143.186 vagas no país. A melhoria nos dados de emprego tem ocorrido num cenário de retomada da economia. A expectativa do governo é de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) de 3% este ano, contra 1% em 2017.

    Mas no trimestre até janeiro, a taxa de desemprego no Brasil subiu a 12,2%, segundo dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse indicador considera a quantidade de trabalhadores que procurou ocupação no período, mas não encontrou. O aumento, que ficou acima do esperado, foi reflexo das demissões sazonais após as vagas temporárias de final de ano, mas também da reação débil do mercado de trabalho à recuperação econômica.

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