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Chineses compram parte da Odebrecht no Galeão

O grupo chinês HNA vai entrar na concessionária que administra o aeroporto do Galeão

Por Da redação
Atualizado em 24 abr 2017, 20h48 - Publicado em 24 abr 2017, 20h48
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  • O Aeroporto do Galeão opera com 85% de sua capacidade e foi chamado pelo governador de "anticartão postal" do Rio
    O grupo chinês HNA vai entrar na concessionária que administra o aeroporto do Galeão (Marcos Michael/VEJA)

    O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, confirmou nesta segunda-feira que o grupo chinês HNA vai entrar na concessionária que administra o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, a RIOgaleão.

    “Felizmente, as coisas se deram de maneira positiva. Os chineses compraram a parte da Odebrecht e, com isso, vamos ter a Changi e o grupo chinês, que é forte”, disse Franco.

    Segundo o ministro, a outorga ao governo federal que era devida pela concessionária do Galeão, relativa a 2016, de 919 milhões de reais, foi paga na semana passada, quando a RIOgaleão afirmou que desembolsará outros 4,5 bilhões para pagar as parcelas da outorga deste ano, de 2018, de 2019 e parte da de 2020.

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    A entrada de um novo sócio era aguardada dentro do governo para que a concessionária pagasse as outorgas em atraso.

    Por conta do envolvimento da Odebrecht na operação Lava Jato, o grupo teve dificuldades para obter financiamento, o que estava complicando a situação do consórcio.

    Fontes próximas da negociação para o reescalonamento da dívida da concessionária junto ao governo federal vinham afirmando  que a entrada de um novo sócio na RIOgaleão era uma exigência do governo para resolver as pendências financeiras do grupo que administra o aeroporto.

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    O consórcio RIOgaleão venceu o leilão do aeroporto em 2013, com um lance de 19 bilhões de reais, um ágio de quase 300%.

    No ano passado, a chinesa Hainan Airlines [600221.SS], do grupo HNA, anunciou investimento de 450 milhões de dólares na companhia aérea Azul.

    A reportagem não localizou representantes do HNA para comentar o assunto.

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    (Com Reuters)

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