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Comércio estima perdas de R$ 2 bi por dia com bloqueios de estradas

Segundo estimativa da CNC, perdas podem ser superiores ao volume da greve dos caminhoneiros; interdições seguem em cinco estados

Por Larissa Quintino Atualizado em 4 nov 2022, 19h07 - Publicado em 4 nov 2022, 18h30
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  • Members of the Federal Highway Police remain on the side of the road as supporters of President Jair Bolsonaro, mainly truck drivers, block BR-101 highway in Palhoca, in the metropolitan region of Florianopolis, Santa Catarina State, Brazil, on October 31, 2022, as an apparent protest over Bolsonaro's defeat in the presidential run-off election. - The transition period got off to a tense start as truckers and demonstrators blocked several highways across Brazil on Monday in an apparent protest over the electoral defeat of Bolsonaro to leftist Luiz Inacio Lula da Silva, burning tyres and parking vehicles in the middle of the road to halt traffic. (Photo by Anderson Coelho / AFP)
    Bolsonaristas radicais realizaram bloqueios após Lula vencer a eleição - (Anderson Coelho/AFP)

    As manifestações de caminhoneiros bolsonaristas e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) chegam ao sexto dia com bem menos força. Segundo o último balanço da Polícia Rodoviária Federal, havia paralisações em quatro estados na tarde desta sexta-feira, 4. Apesar da dispersão e de 966 pontos de bloqueios e interdições desfeitos, as consequências econômicas estão postas: de acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), as perdas diárias com os bloqueios nas estradas chegam a quase 2 bilhões de reais.

    O impacto econômico diário se assemelha aos impactos da greve dos caminhoneiros, que em 2018 viu 1,8 bilhão de reais por dia ficarem pela estrada. Na ocasião, a paralisação de 10 dias teve impactos diretos no resultado do PIB e um repique inflacionário nos meses de junho e julho.

    Segundo a CNC, o impacto em 2022 é agravado por “uma maior dependência que as empresas passaram a ter de serviços de entregas, uma vez que passaram a operar com estoques reduzidos”. Os registros, segundo a entidade, tendem a ser graduais. “As perdas não se restringem à fonte de receitas, impactando também a elevação dos custos, especialmente, daqueles relacionados ao transporte”, afirma a entidade. 

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