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Dólar bate R$ 3,71 mesmo após BC manter juro em 6,50%

Na máxima do dia, a cotação da moeda americana bateu 3,710 reais. Às 13h50, o dólar era vendido a 3,7053 reais

Por Redação
Atualizado em 17 Maio 2018, 14h13 - Publicado em 17 Maio 2018, 14h13
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  • Notas de dólar e real em foto ilustrativa - 10/09/2015
    Houve até uma pequena desvalorização da moeda na abertura do dia, mas durou pouco. Às 10h40 a moeda já operava em alta (Ricardo Moraes/Reuters)

    A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de manter a a taxa básica de juros não foi suficiente para conter a valorização do dólar. Na máxima do dia, a cotação da moeda americana bateu 3,7131 reais, maior valor desde 1bril de 2016. Às 13h50, o dólar era vendido a 3,7053 reais.

    Houve até uma pequena desvalorização da moeda na abertura do dia, mas durou pouco. Às 10h40 a moeda já operava em alta.

    “O câmbio abriu com ajuste para baixo por conta da reunião do Copom de ontem, que surpreendeu o mercado, e trouxe efeito imediato de um pouco de ajuste. Mas depois de 30 minutos de pregão o mercado já recuperou tudo, mostrando que os fatores relacionados à fragmentação eleitoral e à economia americana – que está se recuperando muito bem – vem pautando e dando preço ao mercado”, diz o sócio da FB Wealth, Fernando Bergallo.

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    Nesta quarta-feira, o Copom surpreendeu ao decidiu manter a Selic em 6,5% ao ano. Todo o mercado esperava por um corte de 0,25 ponto porcentual, que levaria a taxa para 6,25% ao ano. A taxa já é a menor desde o início do regime de metas de inflação, em 1999, e a mais baixa de toda a série histórica do BC, iniciada em 1986.

    Em nota, o Copom deixa claro que sua decisão foi motivada pelo risco inflacionário gerado pela valorização global do dólar. “O cenário externo tornou-se mais desafiador e apresentou volatilidade. A evolução dos riscos, em grande parte associados à normalização das taxas de juros em algumas economias avançadas, produziu ajustes nos mercados financeiros internacionais. Como resultado, houve redução do apetite ao risco em relação a economias emergentes”, afirma o órgão.

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