Falar com SAC é pior do que ficar preso no trânsito, diz pesquisa

Segundo o estudo, o que mais irrita o consumidor (56%) é ser constantemente transferido durante a ligação

Por Da redação
Atualizado em 16 out 2017, 16h43 - Publicado em 11 out 2017, 15h31

O que é pior: ficar preso no trânsito ou entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) das empresas? Para 35% dos brasileiros, a segunda opção é um pouco pior que a primeira (29%). Os dados são de uma pesquisa encomendada pela Zendesk, plataforma de atendimento ao cliente, e realizada pelo grupo Opinium.

De acordo com a pesquisa, 17% se disseram insatisfeitos com os serviços de SAC. Entre os descontentes, 15% definiram o serviço como ruim (15%) ou péssimo (2%).

Apesar do descontentamento, a pesquisa mostra que 61% dos entrevistados se disseram satisfeitos com o serviço de atendimento ao cliente. Desses, 66% são consumidores com 18 a 34 anos, os mais exigentes. Entre os que aprovam o serviço, 37% consideram o atendimento bom, outros 24% excelente.

Para 48% dos entrevistados o serviço melhorou com o passar do tempo, enquanto 19% veem queda na qualidade.

A pesquisa mostra que o SAC é o canal de comunicação preferido dos brasileiros para registrar reclamações e problemas (40%) e tirar dúvidas gerais (30%).

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Por que o serviço desagrada tanto os brasileiros? Segundo o estudo, o que mais irrita o consumidor (56%) é ser constantemente transferido durante a ligação. O atendimento robótico, com pouco engajamento da atendente que acaba não dando a devida atenção a situação, é o segundo problema mais mencionado pelos entrevistados (40%).

Completam a lista de reclamações: agressividade e grosseria (37%), pouco conhecimento do atendente (28%), informações difíceis de serem encontradas (28%) e poucas opções de canais de comunicação (26%).

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