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Grupo francês compra rede de postos de Romeu Zema

Transação foi avaliada em 500 milhões de reais e marca a entrada da Total no mercado de distribuição do Brasil

Por Redação
Atualizado em 22 nov 2018, 10h47 - Publicado em 22 nov 2018, 10h12
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    Romeu Zema, fundador do grupo que leva seu nome, elegeu-se governador de Minas Gerais pelo Novo (Joao Marcos Rosa/Nitro/.)

    O grupo francês de energia Total fechou a compra do negócio de distribuição de combustíveis do Grupo Zema no Brasil. A rede de postos de combustíveis é de Romeu Zema, eleito governador de Minas Gerais pelo Novo. O negócio foi avaliado em 500 milhões de reais.

    A Zema Petróleo opera uma rede de 280 postos de serviços, além de vários produtos de derivados de petróleo e instalações de armazenamento de etanol. A maior parte dos ativos do grupo está localizada nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

    A Total acrescentou que planeja expandir suas atividades na área e espera dobrar o número de estações de marca dentro de cinco anos, particularmente no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

    O Grupo Zema, que faturou cerca de R$ 4,4 bilhões no ano passado, atua em diversos negócios – de lojas de varejo de móveis, eletrodomésticos e vestuários, concessionárias de veículos a serviços financeiros. Só a divisão de distribuição de combustíveis fatura R$ 2,5 bilhões.

    Concentração

    O mercado de distribuição de combustíveis no Brasil é altamente concentrado. BR Distribuidora, controlada pela Petrobras; Raízen (joint-venture entre Cosan e Shell) e Ipiranga (do grupo Ultra), juntas, detêm mais de 70% de participação de mercado. Os poucos ativos à venda desse setor são controlados pelas chamadas companhias de “bandeira branca”.

    A última grande transação deste setor foi a venda do controle da Ale para a suíça Glencore, em junho deste ano. Considerada a grande joia do setor, a Ale, quarta maior rede de postos do País, com cerca de 1,5 mil unidades e cerca de 4% de participação no mercado nacional. Antes, ela havia sido adquirida pelo grupo Ultra, porém, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barrou o negócio.

    (Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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