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Haddad defende “Brasil grande” com justiça social e destaca impulso ao agro com Reforma Tributária

Ministro falou durante lançamento do Plano Safra 2025/26, que soma R$ 516,2 bilhões, um crescimento de 1,5% em relação ao plano anterior

Por Ana Paula Ribeiro Atualizado em 1 jul 2025, 15h11 - Publicado em 1 jul 2025, 14h07

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) defende que é hora de uma união em defesa de um projeto de “Brasil Grande” e reforçou que isso será feito equilibrando crescimento e justiça social. Durante o lançamento do Plano Safra Empresarial, ele ainda destacou que a implementação da Reforma Tributária vai dar um impulso ainda maior para o setor agropecuário. 

“Um país começa a ter problema quando a verdade incomoda. Quanto mais transparentes nós formos, mais nós vamos nos unir em torno de um projeto de Brasil grande, de Brasil justo. Não queremos só que o Brasil cresça, mas que cresça muito. O PIB está crescendo 3% ao ano, isso é o dobro da média dos últimos dez anos. agora é hora de buscar crescimento com justiça social”, disse durante a cerimônia realizada no Palácio Planalto, em Brasília. 

O Plano Safra 2025/26 soma R$ 516,2 bilhões, um crescimento de 1,5% em relação ao plano anterior. 

Seguindo a linha do discurso da véspera, quando foi lançado o Plano Safra para a Agricultura Familiar, Haddad voltou a defender os avanços do governo Lula na economia. Entre eles, está o efeito da Reforma Tributária no setor agropecuário. 

“Quando a reforma tributária entrar em operação, vai ser um dos maiores impulsos para o campo e para a agroindústria. Vamos parar de exportar impostos. Para de tributar investimento e ampliar a cesta básica como nunca fizemos na história do país”, defendeu. 

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Para ele, as disputas ideológicas fazem com que parte dos agentes políticos e da sociedade não reconheçam os avanços que estão sendo feitos, e defendeu as medidas do governo Lula em prol da atividade econômica, incluindo investimentos em infraestrutura para o escoamento da safra agrícola. 

Haddad destacou que há um cenário desafiador no exterior e que, internamente, a questão climática preocupa, mas que ainda assim foi possível entregar um Plano Safra recorde pelo terceiro ano consecutivo.

“Temos a expectativa de colher mais o ano que vem. Sabemos do empenho dos senhores (produtores) na redução do preço dos alimentos. No início do ano, quando as pessoas estavam assustadas com os preços, eu dizia que o dólar ia ceder e com a supersafra, teríamos deflação dos alimentos. E é isso que aconteceu no mês passado, segundo previsão da nossa secretaria.”

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