A bolsa de valores experimenta uma manhã calma, pelo menos no que diz respeito ao noticiário que pode impactar os ativos variáveis no decorrer do dia. Assim, o Ibovespa descia 0,15% por volta das 11h40. Ou seja, está praticamente estável. O índice patina nos últimos dias interrompendo uma sequência bastante positiva no ano – basta lembrar que o ano começou com a bolsa em torno dos 120 mil pontos e hoje esbarra nos 140 mil. Contribui para isso a recente investida do presidente norte-americano, Donald Trump, contra o Brasil.

O varejo ocupava na manhã desta quinta-feira, 17, as primeiras posições entre as ações mais negociadas. O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) subia mais de 2%. Magazine Luiza (MGLU3) também se destacava, mas com alta mais modesta – de 0,74%. Alicerces do Ibovespa, Vale (VALE3) valorizava quase 0,5% e Petrobras (PETR4) cai na mesma proporção.

Mercado segue repercutindo o IOF

A decisão da última quarta-feira, 16, do Supremo Tribunal Federal (STF) segue repercutindo entre os agentes do mercado. O ministro Alexandre de Moraes manteve o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lula), que onera mais os investimentos e planos de previdência privada. VEJA NEGÓCIOS apresenta para o pequeno investidor um guia com perguntas e respostas sobre o assunto; confira.

“Para investidores, as principais recomendações são revisar os custos”, afirma Jeff Patzlaff, que é planejador financeiro e especialista em investimentos. Para ele, deve-se monitorar a exposição cambial uma vez que o dólar pode subir. “Reavaliar a carteira de investimentos, com foco em ações é importante pois o setor financeiro e exportadores podem sofrer pressão”, indica o especialista.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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