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Inadimplência sobe e atinge 61,7 milhões de brasileiros

40,5% da população com idade entre 18 e 95 anos está com o nome sujo no comércio e não pode fazer compras a prazo

Por Da redação
9 mar 2018, 13h06
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  • Dívidas: metade das empresas do país estão inadimplentes
    Houve uma alta de 2,71% no total de inadimplentes na comparação com fevereiro de 2017 e de 0,55% em relação a janeiro deste ano (Istock/VEJA)

    O número de brasileiros com contas em atraso e restrições de crédito no comércio voltou a subir em fevereiro após um período de ligeira estabilidade. No mês passado, 61,7 milhões de pessoas estavam inadimplentes, segundo estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Isso corresponde a 40,5% da população com idade entre 18 e 95 anos.

    Esse total representa uma alta de 2,71% na comparação com fevereiro de 2017 e de 0,55% em relação a janeiro deste ano. Na avaliação do SPC, esse movimento foi influenciado pelo desemprego em alta e renda em queda.

    “A estimativa reflete o quadro de dificuldades econômicas que as famílias ainda enfrentam. Mas não é só a conjuntura que explica a inadimplência. Em muitos casos, o descuido com as finanças leva à situação de descontrole e ao consequente atraso das contas”, afirma em nota o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.

    Por faixa etária, a inadimplência está mais concentrada entre a população de 30 a 39 anos – 51% dos clientes dessa faixa tinham o nome nos cadastros de devedores.

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    Por região, o Sudeste concentra a maior quantidade de consumidores com contas em atraso em termos absolutos: 26,70 milhões. Esse número que responde por 40% do total de consumidores que residem no estado.

    Por tipo de dívida, o setor que apresentou a maior alta foi o de comunicação (telefone e internet), com aumento de 10,20%. Em seguida aparecem os bancos (+2,31%). Os setores de água e luz e o de comércio observaram queda de, respectivamente, 4,25% e 6,78%.

    Em termos de participação, os bancos detêm pouco mais da metade do total de dívidas (50%). Em seguida, aparecem o comércio (18%); o setor de comunicação (14%); e de água e luz (8%).

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