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Investe na Petrobras? Saiba o que esperar dos resultados da estatal

Petroleira divulga o balanço a respeito do segundo trimestre na próxima semana; leia análises

Por Daniel Fernandes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 jul 2025, 17h25

A Petrobras (PETR3;PETR4) divulgou nesta semana seu relatório de produção e vendas. É um documento importante porque de certa forma prepara o terreno do mercado para a divulgação dos resultados financeiros da companhia, o que deve ocorrer no fim da próxima semana. Após uma semana intensa, com divulgação de taxas de juros no Brasil e Estados Unidos, e também com a oficialização do tarifaço de Donald Trump pela Casa Branca, a próxima semana deve colocar foco na estatal, uma das principais empresas da bolsa de valores brasileira.

Mas o que o investidor pode esperar do balanço de segundo trimestre da empresa?

Os bancos, claro, já fizeram suas análises. O Santander, por exemplo, estimou que o resultado EBITDA da Petrobras será de aproximadamente 9,9 bilhões de dólares no segundo trimestre deste ano. Se confirmado, o resultado representará quedas nas comparações trimestral e anual. O banco comenta que isso ocorre porque, apesar do aumento da produção, houve queda no preço do petróleo tipo Brent – de 11% no trimestre. Já os dividendos, de acordo com o Santander, chegariam a 2,1 bilhões de dólares. A produção de óleo, gás natural e líquido de gás natural da Petrobras chegou a 2,91 milhões de barris de óleo equivalente por dia. Isso representa alta de 5% em comparação com o primeiro trimestre do ano.

O que o Bank of America pensa

Próximo do horário de fechamento desta quinta-feira da bolsa de valores, ambas as ações da Petrobras desvalorizavam. A ação ordinária (PETR3), que dá direito a voto, perdia cerca de 1%. A ação preferencial (PETR4), perdia em torno disso. Além de peso importante no Ibovespa, ao lado da Vale (VALE3), os papéis da petroleiras também são buscados pelos investidores de menor porte.

Comentando recentemente sobre a empresa, o Bank of America indicou manter a classificação ‘neutra’ para Petrobras. A tese do banco norte-americano é a de que a estatal enfrentará um cenário macroeconômico mais desafiador, e risco regulatório crescente. O BTG Pactual, por sua vez, está otimista com a empresa. “Com um sólido dividend yeld de cerca de 11%, potencial de crescimento em relação aos lucros, e as ações ainda sendo negociadas com um desconto significativo em relação aos pares, continuamos vendo a Petrobras como uma das oportunidades de valor mais atraentes do setor”, indica o relatório do BTG.

 

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