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Após terceirização, Meirelles defende flexibilizar lei trabalhista

Ministro disse que países que flexibilizaram a legislação trabalhista, como Alemanha, reduziram o desemprego

Por Felipe Machado Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 abr 2017, 18h54 - Publicado em 4 abr 2017, 18h54

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles considerou positiva a aprovação da lei da terceirização que estava “há decadas” parada na Câmara. Ele disse que agora a prioridade é aprovar a flexibilização das leis trabalhistas.

Para Meirelles, o importante agora é fazer que a reforma trabalhista permita que o acordado entre patrões e empregados tenha poder de se sobrepor à normas trabalhistas – o chamado “combinado sobre o legislado”.

Meirelles disse ainda que flexibilização da legislação trabalhista trouxe benefícios a outros países. “Na Alemanha,  o desemprego médio caiu, inclusive na crise de 2008. E havia a expectativa da criação de empregos temporários.  Mas a estatística mostra que houve crescimento de empregos permanentes”, afirmou.

Ele também apresentou as medidas de ajustes “liberalizantes” feitas e propostas pela equipe econômicas e avaliou  que o país está voltando à normalidade na economia. “O governo está tomando os passos necessários “,  disse.

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Sobre a recuperação, o ministro afirmou que o governo espera um crescimento de 2,7% do PIB no último trimestre de 2017 – na comparação com o mesmo período de 2016 – e que ela está lenta pelo endividamento das famílias e empresas.

A avaliação é que esta endividamento​ está caindo de forma “gradual”, e que os bancos estão voltando a emprestar. Meirelles voltou a citar a crise fiscal como a raiz dos problemas recentes no país, e que espera que o gasto do governo federal, após a PEC do Teto de um patamar de 20% para 15%, o que seria “uma diferença enorme”.

Meirelles falou a empresários e investidores durante evento promovido por um escritório de advocacia internacional nesta terça-feira em São Paulo.

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